terça-feira, 20 de março de 2012

* Agressividade Infantil



Muitas vezes, crianças em idade pré-escolar ou nos primeiros anos de escola, em função do impulso de se movimentarem e de atividade correspondente à faixa etária, apresentam atitudes como: morder, cutucar, empurrar, deliscar, pegar o brinquedo uma das outras, o que a maior parte das vezes, nós denominamos como potencial de agressividade.
Contudo, essas atitudes não são senão a capacidade volitiva da criança, que ainda não consegue ser dominada no plano corporal nem dirigida para determinadas ações. Potencial volitivo e agressivo são idênticos. Porém a agressividade é senão a vontade ainda não dirigida nem conduzida suficiente. Por isso, é importante que crianças irriquietas tenham bastante atividade física, com frequência e persistência.
Antes, as crianças viviam em campos, casas com quintal, brincavam na rua, havia mais espaço e liberdade. Hoje, em função da violência e da urbanização, os espaços são restritos, as residências oferecem pouco espaço apropriado para as crianças. Uma boa sujestão é a caminhada, seja para ir à escola, ao supermercado, à padaria, pois essa atividade auxilia na concentração, disciplina e exercita a “vontade”.
Outro fator essencial para a educação, principalmente das crianças com “tendências a condutas mais agressivas”, é dar muita importância a um falar culto, bem articulado, ao se contarem histórias, conversar e ler em voz alta.
O “consumo da TV” contribui para uma inquietude inatural quanto antes foi a imobilidade diante da TV. O fato de logo após assistir à televisão a criança não saber como entreter-se, tender à agressivdade, fica mal humorada e provocativa, não está vinculado em primeiro lugar ao conteúdo assistido, mas a essa espécie de imobilidade forçada frente à tela. Os possíveis conteúdos problemáticos do programa tem apenas efeito intensificador.
Por: Luciene Rodrigues Rochael Galvão.

Fonte: http://psicologiaeeducacao.wordpress.com/2009/08/23/agressividade-infantil/

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